Empresários da Covilhã, Belmonte e Penamacor, pedem apoios aos Municípios

A Associação de Empresários da Covilhã Belmonte e Penamacor, mostra-se insatisfeita com as medidas anunciadas pelo Governo no apoio às empresas e diz que é necessário ir mais longe ao nível regional.  Defende a suspensão da cobrança de todas as taxas relativas à ocupação de espaço público das esplanadas, a redução em 75% da taxa de ocupação do subsolo para o gás natural, a isenção total da tarifa fixa (de disponibilidade) de água, saneamento e resíduos sólidos, e a redução do prazo de pagamento de dívidas a fornecedores pelas autarquias.

Apesar de saudar as medidas já anunciadas, a AECBP explica que já enviou uma comunicação aos responsáveis dos três Municípios da sua área com vista ao alargamento do leque de apoio às empresas, dado que [estas] necessitam de ajuda urgente para evitar a deterioração da sua situação económica e o encerramento.

Esta associação empresarial que tem sede na Covilhã diz que, a par com as medidas anunciadas pelo Governo, são necessários apoios excecionais de caráter municipal.

A AECBP quer ainda que os municípios apliquem a isenção total do pagamento das rendas dos estabelecimentos comerciais e de serviços, cuja titularidade (direta ou indireta) seja do município, que se encontrem em regime de aluguer ou concessão e que se encontram encerrados.

Defende igualmente uma redução de 50% para os espaços que estejam abertos, designadamente nos mercados municipais, os parques de incubação ou outros estabelecimentos .

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