O vereador Luís António Almeida, residente na freguesia de Caria, denunciou com veemência, na ultima sessão de Câmara, o novo programa da GNR de marcação de atendimento por marcação telefónica, como uma “manobra dilatória da GNR, para não cumprir a missão que lhe está confiada” e a proteção das pessoas e bens, Referindo que “o crime não tem hora para atuar” e que é um contrassenso se pretender que as pessoas façam agendamento prévio para apresentar uma queixa, ou fazer uma denúncia,. Salientando que a GNR se demite das suas funções pois não são as pessoas que têm de agendar para ir aos postos mas são eles que têm de ir ao encontro das pessoas, “em muitos casos já são os próprios agentes que ajudam os idosos a digitar o telefone para fazer uma chamada, como querem agora que sejam os próprios idosos a ligar para eles”. Dias Rocha reforçou a posição do vereador apelando até que “como o Sr. vereador se dá bem com o Sr. coronel que é comandante do destacamento, para interceder junto dele…” À margem da sessão de Câmara, e sobre este mesmo assunto o Correio de Caria questionou o presidente da Câmara sobre o ponto de situação acerca da escola da Fonte do Ruivo, cujo destino se previa para um novo posto da GNR, mas se a intenção é manter este posto com horário de expediente das 8h às 16h, até que ponto se justifica. Dias Rocha disse que o espaço foi visitado pelo Secretário de Estado (como divulgado na altura) e que continuam à espera da resposta do Governante sobre o interesse neste espaço, pois não sabe se a GNR pretende continuar no espaço onde está, mas que a autarquia também precisa uma resposta