Seja qual for o resultado das próximas eleições de dia 12 de Outubro, a presidência da Câmara vai mudar e todas as novas lideranças apontam um novo paradigma politico, dizem que prtendem mudar o rumo do concelho.
Mesmo Vitor Pereira que se propõe na continuidade da gestão socialista, tem dado sinais de franca demarcação politica em relação a António Rocha, também autarca pelo PS. O líder da federação socialista, tem afirmado que “Belmonte pode ser um concelho mais coeso e competitivo, onde convivem património histórico e inovação, tradição e vitalidade cultural, identidade local e novas oportunidades e desafios.
António Luis Beites, também autarca pelo Partido Socialista durante 28 anos, anuncia vivas criticas à gestão socialista de Belmonte, tanto na gestão financeira, como no estado das estradas, assim como no apoio ao associativismo.
António Marques, defende uma mudança geral e afirma “Estivemos sempre cá, a lutar pela mudança no concelho. Não faremos promessas que não consigamos cumprir, e orientamo-nos pelas prioridades.”
Carlos Afonso afirmou que estas eleições são uma oportunidade de acabar com a “promiscuidade política que se arrasta há décadas” e que, na sua perspetiva, tem impedido Belmonte de avançar. “Nós seremos, se assim o quiserdes, os verdadeiros protagonistas da mudança”, afirma.
A Diogo Valentim do Chega, ainda não ouvimos nenhuma ideia concreta para Belmonte, nem conseguimos que nos enviasse, apesar das promessas, é provável que se venha a fazer um politico com carreira, tem bom poder de comunicação e o CHEGA enquanto marca de partido de protesto nacional, pode até estar próximo de eleger vereador.
Há quem diga que “as eleições em Belmonte estão renhidas”, os prognósticos são variáveis, mas como no futebol, o melhor prognóstico é no fim do jogo.
Seja como for, a liderança do concelho de Belmonte vai mudar pelas promessas de todos os candidatos, haverá mudança e para pior não será com certeza. A pré-campanha tem sido muito participada e a campanha que começa amanhã, também assim o promete, que as eleições tenham idêntico nível de participação e a Democracia estará de parabéns, nos 50 anos de Poder Local Democrático.
jhs