Festival da Cherovia de 22 a 25 de setembro na Covilhã

O Festival da Cherovia regressa à Covilhã, este ano sem restrições e em modo plenamente presencial, tal como tem acontecido com todos os grandes eventos no pós pandemia, espera-se também uma “grande avalanche de pessoas à cidade serrana, nos quatro dias do festival.

A organização espera, cerca de 60 mil visitantes para assistir aos 50 espetáculos, visitar as 60 tasquinhas e consumir 2.000 quilos de cherovia nos quatro dias do evento que se realiza de 22 a 25 de setembro, no centro histórico da Covilhã.

Com o lema “Festa, Cherovia, Coração e Alegria”, as 50 atuações decorrem em atividades de animação de rua e em dois palcos com atuação simultânea: O palco Cherovia, no largo de N. Srª do Rosário; e o palco Inatel, no largo atras da Câmara, por onde vão passar: Filarmónicas, Grupos de Bombos, Animadores de Baile, Grupos de Concertinas, Tunas Académicas; Grupos de Musica Popular e Tradicional, num programa vasto e diversificado.

Pelas ruas do centro histórico serão dispostas as cerca de 60 tasquinhas, onde se encontra toda a variedade de produtos agrícolas, artesanato e gastronomia, com destaque para as “mil e duas maneiras” de confecionar cherovia. A organização preparou inclusivamente para este ano a grande novidade do evento que é a apresentação do “Covilhoco”, um pastel com recheio de cherovia, que estará, pela primeira vez, à venda durante o festival.

O produto foi idealizado pelo próprio Eduardo Cavaco, o professor da UBI e presidente da Banda da Covilhã que apesar de ter origem alentejana, incorporou a Covilhã, tem sido promotor de inúmeros eventos culturais e sociais e foi inclusivamente “inventor” e ideólogo do Festival da Cherovia, e deste seu conceito. Bem como da própria Confraria da Pastinaga e Pastel de Molho.

Para além das tasquinhas no Centro Histórico, o Festival estende-se também à restauração, onde os restaurantes aderentes, apresentam também pratos e inovações ligadas à cherovia, nos quatro dias do evento.

O certame vai na 15 edição, tem sido um sopro de inovação para a Covilhã, convertendo-se num dos maiores eventos anuais do concelho e da região. A organização é da Banda da Covilhã e da Desertuna (a Tuna mais antiga da UBI), com a qual a Banda presidida pelo professor Eduardo Cavaco, tem uma parceria duradoura na promoção de vários eventos, nomeadamente “Até os Santos Dançam” que anima o jardim da Covilhã nos santos populares.

Para além da afirmação cultural e gastronómica, associada este produto genuíno da Covilhã, o festival tem vindo em crescendo todos os anos com sucessivas inovações. O certame tradicionalmente tem início à quinta-feira, com uma programação direcionada aos estudantes da UBI conseguindo criar uma simbiose, perfeita, mas nem sempre possível na Covilhã, envolvendo a população natural da Covilhã e os novos residentes da comunidade académica. Com um orçamento de 20 mil euros a organização espera envolver 60 mil pessoas na “Festa, Cherovia, Coração e Alegria”.

Jhs Vídeo Promocional:
https://www.facebook.com/festivaldacherovia/videos/503905007833521

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