A sessão de apresentação tem lugar no próximo dia 5 de outubro no salão nobre da Camara Municipal da Covilhã, contará com a presença do Presidente da Câmara Vítor Pereira; apresentação Fernando Paulouro Neves, o autor e comentários de Arménio Carlos e Carvalho da Silva. Ilustrados por um apontamento musical protagonizado por António Duarte e Isabel Bicho.
O conhecido sindicalista da Covilhã que até há pouco tempo era coordenador da União de Sindicatos da CGTP, do distrito de Castelo Branco, acaba de editar um livro onde inclui Reflexões, Experiencias e Sentimentos, em tempos de vida suspensa.
A obra foi escrita no período da pandemia Covid 19. O prefácio tem por título “quando a vida esteve suspensa” é de autoria de Fernando Paulouro Neves, ex-diretor do Jornal do Fundão e faz uma resenha exaustiva do pensamento e preocupações de Luís Garra, neste período de “vida suspensa” e quando o autor escreveu o livro.
No decorrer da obra o autor faz a discrição do que foi a surpresa da pandemia, os impactos que ela teve nna família de um vasto conjunto de pessoas com quem se cruzou, a maioria do meio sindical mas não só, nomeadamente: Manuel Carrola, Julio André, José Cosme Caio, Manuel Correia, Jaime Dias, José Fernandes, Kalidás Barreto, e Manuel Correia Lopes, do Movimento Sindical; e José Mário Branco, Pedro Barroso e Carlos do Carmo, como figuras publicas e assim como outros que partiram no mesmo período da pandemia.
Garra denuncia ainda os aproveitamentos que tanto dos poderes económicos como dos poderes políticos se fizeram a pretexto da pandemia, bem como a resposta que o Movimento Sindical onde, em sua opinião, “nada ficou por fazer”,,, Assim como ainda o estado especial da pandemia deixou a descoberto fenómenos como o racismo, a intolerância e a violência.
O livro estende-se depois no relato e análise politica dos acontecimentos posteriores ao Covid, desde os Orçamentos de Estado às eleições e a situação politica do País. Tem post. Fácios de Arménio Carlos e Manuel Carvalho da Silva, ex-secretários gerais da CGTP